quinta-feira, 27 de abril de 2017

#Proposta 3 - Projecto Final

A realização deste terceiro projeto, a infografia jornalística, foi permitida através da execução de diversos passos. Primeiramente, foi fundamental selecionar o tema e de seguida, a notícia que estaria na base desta infografia. 
De seguida procedeu-se à recolha de infografias com o objetivo de obter inspiração. A realização desta pesquisa permitiu-nos conceber uma ideia uniforme do que gostaríamos que fosse o nosso projeto final. Como tal, considerámos importante ter presente gráficos, elementos visuais atrativos e desde o início, surgiu, por conselho da professora, a ideia de colocar o relógio presente na mesma. Ao longo do projeto foi necessário melhorar as ideias inicias e abandonar outras que se demonstraram irrealizáveis. 
Para a concretização desses objetivos, selecionamos os dados que seriam utilizados na nossa infografia, como tal procedemos a uma seleção ponderada dos dados mais relevantes. Assim, ao longo da execução desta infografia foram trabalhados os seguintes aspetos: O que se faz nas redes socias; as redes sociais mais utilizadas pelos portugueses; o tempo despendido em pcs e tablets; o tempo gasto diariamente nas redes socias por sexo; os dispositivos mais utilizados para aceder às mesmas e as horas de maior acesso.

COR 
A cor é bastante importante na infografia porque para além de comunicar com o observador pode influenciar a mensagem transmitida. A cor predominante no nosso trabalho é o azul, porque capta rapidamente a atenção de quem observa e porque é uma cor bastante utilizada nos ícones das redes sociais.  
Utilizamos o preto porque apesar de ter uma conotação negativa, é uma cor que se destaca e foi utilizada principalmente em pontos que merecem especial atenção, como o tempo que os portugueses gastam em média nas redes sociais ou em dispositivos de acesso às mesmas.
O branco foi utilizado no título e subtítulos porque confere um excelente contraste com o azul e harmoniza a informação dando alguma neutralidade. O cinzento foi utilizado devido à estabilidade, solidez, firmeza e consistência que proporciona.
Acima de tudo estas cores conferem à infografia coerência porque combinam esteticamente entre si.

TIPOGRAFIA
No que diz respeito à tipografia, apenas utilizamos um tipo de letra: Bebas Neue porque apesar da importância da letra em qualquer tipo de composição tipográfica, foi reduzida a utilização de texto nesta infografia. 
Achámos que este tipo de letra consegue transmitir a mensagem visto que apenas foi utilizado nos títulos, no lead e outros apontamentos como números. É um tipo de letra que apenas permite letras maiúsculas o que faz com que capte rapidamente a atenção. O facto de ser uniforme traduz a regularidade que pretendíamos demonstrar.

GRÁFICOS
Os dados presentes na infografia foram retirados da notícia que selecionamos mas também de uma pesquisa realizada posteriormente, como já foi mencionado.
Após obtermos esses dados (ex. o que se faz nas redes sociais), procurámos criar uma forma atrativa e visual de os expor.
Desde o início e tendo em conta o tema escolhido, o nosso desejo era que nesta infografia tivessem presente os símbolos das redes sociais e também elementos ligados aos novos aparelhos tecnológicos, responsáveis pelo avanço das redes socias.
Para isso, optamos por colocar o computador, tablet e telemóvel nos dados sobre: dispositivos utilizados em percentagem e também as horas gastas nas redes sociais.
Por sua vez, o relógio foi uma sugestão bastante positiva da professora, uma vez que se enquadra na nossa infografia e permite de uma forma original transmitir a informação que pretendíamos.
Relativamente aos dados sobre o tempo gasto diariamente nas redes socias por sexo, decidimos utilizar uma figura feminina e outra masculina já que era a forma mais expressiva e clara de demonstrar as diferenças entre os dois. Além de se perceber rapidamente o objetivo da utilização dos dois elementos, as cores permitem identificar o sexo a que se refere.
O gráfico: O que se faz nas redes sociais foi criado de forma a conferir um maior dinamismo ao trabalho e permitir uma fácil leitura do mesmo. 
A mesma situação se verifica com o gráfico: redes sociais mais utilizadas pelos portugueses. Neste optou-se pela construção de um gráfico de barras e onde se incluem os símbolos de cada rede social o que facilita a compreensão do mesmo e capta rapidamente a atenção do observador. 

Concluindo, A elaboração desta composição infográfica resultou numa apresentação visual atrativa e carismática da forma como as redes sociais estão presentes no nosso quotidiano e como são utilizadas. Com os gráficos e as figuras criámos um projeto informativo, mas que não é aborrecido, pois aborda os dados com um estilo mais descontraído, devido às cores e às formas.
O resultado da infografia permite perceber facilmente quais são as redes sociais mais utlizadas pelos portugueses, as principais atividades, os dispositivos que usam para aceder, assim como o tempo que investem nas redes sociais. Logo, o resultado foi bem conseguido.

#Proposta 3 - Inspirações






















#Proposta 3 - A Psicologia da Cor


A cor é percebida pelo ser humano através da visão, responsável por conduzir a informação ao cérebro. A cor, é portanto, um forte estimulo, que é capaz de gerar diferentes reações nos diferentes indivíduos.

Os psicólogos consideram que através da cor o ser humano consegue expressar as suas emoções e os seus sentimentos. Assim, estamos perante a psicologia da Cor. Esta teoria afirma que a cor possui a capacidade de influenciar comportamentos e atitudes.
Contudo, é também importante referir que a cor encontra-se associada as diversas realidades culturais. De facto, uma cor possui diferentes significados consoante a cultura em que esta estiver inserida. Um exemplo, é o preto. No ocidente, esta cor é associada ao luto e morte, enquanto na India e na China a cor associada a este tipo de situações é o branco. Como tal, é possível perceber que os significados das cores mudam em conformidade com o tempo e o espaço.
Apesar destas diferenças culturais, existe também cores que possuem uma associação universal. Por exemplo, cores como vermelho, laranja e amarelo tendem a ser associadas a cores quentes, transmitindo e suscitando sentimentos idênticos (carinho, saúde, amor) em toda a população. O mesmo acontece com as cores frias, como azul, verde e cinzento, normalmente associadas à calma, paz, depressão.
A imagem que se segue demonstra alguns dos significados que podem estar associados as inúmeras cores existentes:

Segundo o mesmo estudo, existe cores mais e menos apreciadas pela população. Entre as mais apreciadas destaca-se o azul, verde e vermelho. Enquanto, as cores menos apreciadas são o castanho, rosa e cinzento.



FONTES:


LIMA, Ricardo Oliveira da Cunha. Análise da infografia jornalística. 2009.

Heller, Eva (2004), Psicología del Color, GG

Wong, Wucius / Principios del diseño en color / Ed. GG Diseño, Barcelona


#Proposta 3 - A Infografia Jornalística e a Teoria da Cor


A palavra Infografia é um termo bastante recente na língua portuguesa. Sendo, por isso, que ainda não existe um consenso entre os diversos autores quanto ao seu significado e abrangência. Porém, no geral, podemos afirmar que este termo pretende designar “Uma peça gráfica que utiliza simultaneamente a linguagem verbal gráfica, esquemática e pictórica, voltada prioritariamente à explicação de algum fenómeno ”.

Numa infografia, o que mais sobressai é o seu aspeto visual que pode atrair ou refutar o publico-alvo. Nesse sentido, é bastante importante uma coerência na utilização dos elementos e essencialmente da cor. Como tal, segue-se uma breve contextualização da Teoria da Cor.

A cor trata-se de um estimulo orgânico que interpreta a luz refletida por um objeto através de uma fonte luminosa. As cores possuem inúmeras funções, permitindo distinguir, entender, simbolizar e identificar.

A Teoria das Cores considera a cor um fenómeno físico ligado a existência de luz, já que sem ela não era percetível as cores. Pegando num exemplo prático: se estivermos numa divisão da nossa casa com todas e luzes apagadas e pressupondo que é de noite, não será possível ter uma visão e perceção das cores existentes nesse espaço. É nesse sentido, que esta teoria afirma que a cor depende da luz, para ser percetível e visível ao olho humano.

Foi Leonardo da Vinci o primeiro a afirmar essa constatação, no seu livro “Tratado da Pintura e da Paisagem- Sombra e Luz”. Mais tarde, Isaac Newton estudou a influencia da luz do sol cores. Para tal, estudou o fenómeno da difração. Este consistia na decomposição da luz solar em diversas cores quando atravessava um prima. As cores alcançadas, ou seja, vermelho, laranja, amarelo, verde, azul, anil e violeta,  foram designadas como espectro. Por sua vez, o alemão Goethe estudo a perceção subjetiva dos cores e a relação destas com a psicologia e a fisiologia.




Foram estes diferentes estudos que procuraram organizar e promover a criação de uma Teoria das Cores. Apesar desta existir, hoje sabe-se que a cor é um fenómeno subjetivo. Esta é constituída por ondas eletromagnéticas que colocadas no espectro visível são captadas pelos olhos humano. Como tal, a imagem recebida pelo ser humano é diferente, por exemplo, dos animais.  Apesar disso, esta continua a sofrer a influencia da luz, sem a qual não é possível existir cor.

A cor possui três caraterísticas essências: tom, valor e saturação.  O tom, diz respeito ao nome genérico da cor, permitindo-o distinguir as diversas cores existentes. O valor serve para descrever as diversas variações que uma cor pode ter. Por exemplo, existe cinzento claro e cinzento escuro, consoante o seu grau de valor. Por fim, a saturação diz respeito as variações que uma cor pode sofrer tendo em conta o grau de luminosidade. De facto, existe cores com menos/mais brilho que outras.




FONTES:

LIMA, Ricardo Oliveira da Cunha. Análise da infografia jornalística. 2009.




quarta-feira, 26 de abril de 2017

#Proposta 3 - Escolha da Noticia

Portugueses passam hora e meia por dia nas redes sociais

Os utilizadores de redes sociais dedicam diariamente, em média, 91 minutos do seu tempo a estes "sites", revela o estudo da Marktest "Os portugueses e as redes sociais".

Segundo o estudo, a que a Lusa teve acesso, os utilizadores dedicam mais de hora e meia, em média, às redes sociais e este valor "sobe entre os mais jovens e as mulheres".

Mais de dois terços (68%) "considera que este é o tempo adequado para dedicar às redes sociais, embora um em cada quatro refira que no último ano passou a dedicar-lhes mais tempo".

O Facebook "destaca-se claramente das restantes redes sociais, pois a maioria refere que é o 'site' mais credível, o que informa melhor, o que mais gostam" e "o mais viciante", sendo também "a rede com maior penetração em Portugal, com 94% de utilizadores, a que se segue o Youtube, Google+, WhatsApp e Instagram, que foi a rede que mais subiu face a 2015".

"Entre as redes mais utilizadas regista-se uma tendência de acréscimo na penetração do Instagram, Pinterest e Google+, que duplicaram o número de utilizadores no período em análise, e um forte decréscimo na penetração do Hi5, que tem hoje um terço dos utilizadores de há cinco anos", segundo o documento.

No último ano, 21% dos utilizadores abandonaram redes sociais, com o Hi5 a liderar a lista de abandonos, seguida do Twitter e Google+.

"As principais razões referidas pelos entrevistados para este abandono foram a falta de interesse ou a falta de tempo", acrescenta.

O serviço de troca de mensagens ou serviço "chat" é a funcionalidade mais utilizada, sendo que comentar publicações dos amigos é outra das ferramentas usadas pelos utilizadores, assim como ver vídeos ou ler notícias em "sites" de informação.

Mais de metade (67%) dos utilizadores visita as redes sociais várias vezes ao dia, mas apenas 41% faz publicações diárias.

"Os acessos são, sobretudo, feitos entre as 20 e as 22 horas e, cada vez mais, através do smartphone", refere.

O estudo "Os portugueses e as redes sociais" é feito pela Marktest Consulting desde 2011 com o objetivo de conhecer índices de notoriedade, utilização, opinião e hábitos dos portugueses face às redes sociais.

A informação do estudo foi recolhida através de entrevistas online realizadas entre 30 de junho e 19 de julho deste ano, tendo por base um questionário de autopreenchimento.

"A amostra foi constituída por 819 entrevistas a indivíduos entre os 15 e os 64 anos, residentes em Portugal continental e utilizadores de redes sociais", refere a Marktest.

in: http://www.jn.pt/nacional/interior/portugueses-passam-hora-e-meia-por-dia-nas-redes-sociais-5400621.html

Proposta 3 - Tema

Os portugueses e as redes sociais

http://thinkdigital.com.pt/digital-in-2017-em-portugal-ha-610-milhoes-de-utilizadores-ativos-nas-redes-sociais/


quarta-feira, 5 de abril de 2017

#Proposta 2 - Tipografia Final e Memória Descritiva


Para a segunda proposta de trabalho da unidade curricular de Design e Comunicação Visual foi nos proposto a realização de uma composição tipográfica tendo como base uma notícia da imprensa portuguesa. 
Após uma pesquisa em vários sites, optamos por escolher a notícia já referida no ponto anterior e que se intitula "Armas apreendidas por precaução a suspeito de violência doméstica em Bragança” do jornal Público. Com a escolha desta notícia, procurámos abordar um assunto atual e de extrema importância: a violência doméstica. De facto, notícias como esta são cada vez mais recorrentes na imprensa portuguesa, demonstrando também que se trata de um crime cada vez mais regular, afetando inúmeras mulheres e homens portugueses. 
A violência doméstica é um crime hediondo e que deve ser fortemente punido. Apesar das inúmeras campanhas de prevenção, os números continuam a subir. Por isso, com esta composição tipográfica procuramos também alertar para este grave problema que as sociedades modernas ainda enfrentam. O foco principal da composição foi a utilização de armas de fogo e brancas na violência doméstica.

A ideia inicial era criar uma arma de fogo e um busto feminino a gritar, com um efeito de desvanecer. Na parte da arma estariam enquadradas frases supostamente proferidas pelo agressor como “Amo-te”; “Não volta a acontecer”; “Não vais sair de casa com essa roupa”. Enquanto no busto, utilizaram-se as principais palavras da notícia escolhida (e que se encontram sublinhadas no ponto 1) e outras, geralmente associadas a casos de violência domestica como “ódio”; “sofrimento”; “desespero”. 

Contudo, ao longo desta experiencia tipográfica foram surgindo novas ideias e diversas dificuldades que conduziram a uma alteração dos objetivos iniciais. Começamos por criar uma arma na qual inserimos as várias frases supramencionadas (fig.1). Posteriormente, juntamos a esta arma algumas gotas de sangue com o objetivo de demonstrar os seus efeitos quando disparada (fig.2). A esta arma queríamos juntar uma mulher com o cabelo a desvanecer recorrendo à tipografia, mas o resultado não foi o esperado (fig.3).
Em consequência da violência doméstica, acontecem inúmeras mortes e, por isso, preocupámo-nos em mostrar da forma mais realista um dos desfechos possíveis da mesma. Portanto, decidimos compor um crânio (fig.4) que representasse isso de uma forma grotesca e violenta.
Porém, a colocação em prática destas composições ficou aquém do esperado. Deste modo, decidimos regressar a ideia inicial, mas optamos pela criação de uma nova arma (fig.5) e de um busto (fig. 6). Utilizando o Adobe Illustrator elaboramos uma nova arma na qual inserimos diversas frases que representassem as palavras do agressor: Tu pertences-me; Não uses essa roupa; Não voltes a chegar tarde; Não me vires as costas; 

Deixa-me ver o teu telemóvel. Estás a mentir-me; Porque que não me ligaste?; Com quem estiveste?; Vou mudar; Eu só faço isto por ti. Eu amo-te. Desculpa; Não volto a repetir; Vamos ser felizes; Não vales nada; A culpa é tua.
Com a mesma ferramenta (Adobe Illustrator), criámos um busto composto por diversas palavras relativas à vítima e que se identificassem com a notícia (algumas delas presentes na mesma, como já foi referido): violência doméstica, armas, vítima, medo, agressão, crime, homicídio, discussão, vingança, angústia, raiva, maus-tratos, denúncia, ajuda, abuso, ódio.
Apos a criação da arma e do busto já referido decidimos incluir um elemento adicional. Para dar a ideia de estilhaços resultantes do tiro de uma arma, “partimos pedaços de letras” de forma a tornar a mensagem mais clara. Após as várias tentativas realizadas, concluímos que esta apresentava o resultado que esperávamos e por isso, ficou como composição final deste segundo projeto.
A presença da tipografia nesta composição foi possível através da utilização de diversos tipos de letras, entre os quais se passa a enumerar:

Very damaged bold - “armas” ; “desculpa”
DK face your fears - “violência doméstica”
Bloody - “vamos ser felizes”
Lost in moments - “eu amo-te”
Pistolgrip - “angústia”
Pistoleer - “ódio”
Bebas Neue - Este tipo de letra foi utilizadas nas restantes palavras e frases utilizadas na composição tipográfica

Para a realização deste trabalho procurou-se escolher letras fortes, impactantes e que transmitissem a mensagem visual pretendida. Foi, nesse sentido, que as nossas escolhas recaíram sobre os tipos de letras enumeradas anteriormente. A palavra, “violência doméstica”, por exemplo exigia um tipo de letra chocante e pesada que marcasse o próprio significado da palavra. Foi a pensar nisso que se utilizou a font DK face your fears. Acima de tudo, procurou-se e privilegiou-se tipos de letras que ajudassem e destacassem a mensagem que se pretendia transmitir.
A cor foi também uma ajuda bastante importante para garantir uma correta transmissão da mensagem. Como tal, utilizou-se três tipos de cores: preto, branco e vermelho. A cor preta foi utilizada como plano de fundo. Esta é considerada ausência de cor e transmite um lado mais sombrio, impondo respeito. Foi, com este objetivo que se optou por esta cor como plano de fundo, já que esta realça o lado obscuro da violência doméstica. Por sua vez, a cor branca foi utilizada nas letras da composição tipográfica. Esta já é uma cor mais neutra, mas foi sobretudo utilizada com o objetivo de provocar um forte contraste entre esta e as duas restantes cores utilizadas. Por fim, utilizou-se a cor vermelha. Esta foi apenas usada em algumas palavras da composição tipográfica, de modo a destacá-las. Aqui a cor vermelha pode ter claramente duas interpretações. Por um lado, esta está associado ao amor, à paixão. Neste caso, o amor vai desvanecendo, podendo mesmo terminar devido às agressões físicas ou psicológicas sofridas pela vítima. Por outro lado, é a cor do sangue, estando associado a feriadas e cicatrizes, ou seja, as que provêm das agressões físicas. Deste modo, pretendeu-se dar destaque a algumas palavras, consideradas as mais relevantes e que melhor traduzem o propósito deste trabalho.

A criação deste trabalho foi possível graças à utilização dos programas Adobe Photoshop e Adobe Illustrator. Este trabalho pretende essencialmente alertar para o grave problema que é a violência doméstica. A utilização das cores contrastantes e fortes assim como dos objetos representados provoca uma sensação de inquietação no observador, impossível de ficar indiferente. Como tal, consideramos que com a realização desta composição tipográfica conseguimos marcar dois aspetos essenciais: cumprir o nosso objetivo inicial, ou seja, garantir uma fácil identificação da composição por parte do observador, mas simultaneamente garantimos a criação de uma composição com um papel social, capaz de mudar comportamentos e atitudes.